LUTO - FALECEU NOSSO COMPANHEIRO 2º Sgt PM Gerônimo Lemes de Barros
Comunicamos o falecimento do 2º Sgt PM Gerônimo Lemes de Barros, ocorrido nesta manhã no Hospital Vila da Serra.
O sepultamento será no Cemitério Parque Renascer situado na Via Manoel Jacinto Coelho Júnior, 1800, Contagem em 30/12/10 às 17:00hs.
Ainda não esta definido o horário de início do velório que ocorrerá no Box nº 03 do citado cemitério.
O sepultamento será no Cemitério Parque Renascer situado na Via Manoel Jacinto Coelho Júnior, 1800, Contagem em 30/12/10 às 17:00hs.
Ainda não esta definido o horário de início do velório que ocorrerá no Box nº 03 do citado cemitério.
FONTE:INTRANETPM
RELEMBRANDO OS FATOS
RELEMBRANDO OS FATOS
Casal estava em um restaurante de BH quando se desentendeu; a policial tirou arma da bolsa e atirou no companheiro
VICTOR HUGO FONSECA
O cenário de uma briga entre um casal foi uma churrascaria, no bairro Nazaré, na região Nordeste de Belo Horizonte. Assim como grande parte dos crimes passionais, a confusão, na madrugada de ontem, não terminou bem. Desta vez, os protagonistas da discussão - que pode ter sido motivada por ciúmes - foram policiais militares.
O sargento Jerônimo Lemes Barros, de 38 anos, foi baleado pela também sargento, identificada apenas como Andrea. A mulher teria disparado seis tiros, três deles acertaram o policial no ombro, no joelho e na coxa. O PM está internado no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em estado grave. Andrea fugiu e, até o fechamento desta edição, ainda não havia sido localizada.
As câmeras de vigilância da churrascaria, que fica às margens da BR-381, teriam registrado o crime.
A irmã do sargento Barros, a técnica em enfermagem L.L.S., contou que ele foi ao restaurante acompanhado da namorada e também de um amigo. Ambos estavam de folga. Por volta das 4h30, o casal discutiu. Ainda segundo L., a militar teria pegado a arma na bolsa e disparado seis vezes contra o sargento. "Não sei o que motivou. Sei que ele foi atingido a queima-roupa. A arma dele estava no carro", revelou.
Conforme L., o casal começou a namorar há seis meses e há três morava junto. Os dois se conheceram na corporação. Ambos, segunda a PM , trabalham em setores administrativos.
A irmã de Barros contou ainda que os dois seriam lotados no 5° Batalhão, na avenida Amazonas, região Oeste da capital. No entanto, um militar do 5º BPM informou que os dois sargentos trabalham no local, mas em diretorias da polícia que formam o complexo Gameleira.
L. não quis apontar o que teria sido o motivo da briga. No entanto, ela disse que a cunhada tinha uma personalidade forte e era muito possessiva. "Ele não podia sair sozinho que ela não gostava". Apesar disso, L. jamais acreditou que o relacionamento pudesse chegar na situação que chegou. "Ele é muito tranquilo. Nunca suspeitei de nada, até porque, se tivesse percebido algo, tinha falado para ele sair fora, terminar", afirmou.
BLOG AMIGOS DE CASERNAO sargento Jerônimo Lemes Barros, de 38 anos, foi baleado pela também sargento, identificada apenas como Andrea. A mulher teria disparado seis tiros, três deles acertaram o policial no ombro, no joelho e na coxa. O PM está internado no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em estado grave. Andrea fugiu e, até o fechamento desta edição, ainda não havia sido localizada.
As câmeras de vigilância da churrascaria, que fica às margens da BR-381, teriam registrado o crime.
A irmã do sargento Barros, a técnica em enfermagem L.L.S., contou que ele foi ao restaurante acompanhado da namorada e também de um amigo. Ambos estavam de folga. Por volta das 4h30, o casal discutiu. Ainda segundo L., a militar teria pegado a arma na bolsa e disparado seis vezes contra o sargento. "Não sei o que motivou. Sei que ele foi atingido a queima-roupa. A arma dele estava no carro", revelou.
Conforme L., o casal começou a namorar há seis meses e há três morava junto. Os dois se conheceram na corporação. Ambos, segunda a PM , trabalham em setores administrativos.
A irmã de Barros contou ainda que os dois seriam lotados no 5° Batalhão, na avenida Amazonas, região Oeste da capital. No entanto, um militar do 5º BPM informou que os dois sargentos trabalham no local, mas em diretorias da polícia que formam o complexo Gameleira.
L. não quis apontar o que teria sido o motivo da briga. No entanto, ela disse que a cunhada tinha uma personalidade forte e era muito possessiva. "Ele não podia sair sozinho que ela não gostava". Apesar disso, L. jamais acreditou que o relacionamento pudesse chegar na situação que chegou. "Ele é muito tranquilo. Nunca suspeitei de nada, até porque, se tivesse percebido algo, tinha falado para ele sair fora, terminar", afirmou.